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O Braia nasceu em 2006 quando o músico mineiro, o multi-instrumentista, Bruno Maia resolveu tocar um projeto paralelo a sua banda principal, o Tuatha de Danann.
Com o Tuatha, Bruno já havia explorado muitas possibilidades musicais dentro do rock, mesclando o estilo a outra de suas maiores inspirações musicais: a música celta.
Com a nova banda, batizada Braia, o músico sondou outras influências como a música brasileira, o clube da esquina e o rock progressivo, além de aprofundar ainda mais na seara da música celta, principalmente a de origem irlandesa.
O PRIMEIRO ÁLBUM
O primeiro disco, chamado “Braia… e o mundo de lá”, foi gravado no Brasil, Irlanda e na Bretanha francesa e apresentou uma música cantada em português, majoritariamente por vocais femininos e repleta de passagens instrumentais.
Flautas, violinos, bouzoukis e gaitas de fole fundiam-se à guitarras, moogs, baterias criando uma música única que propunha um dialogo entre o antigo e contemporâneo, o choro brasileiro e a reel irlandesa, a gaita de fole e o rock progressivo, fadas celtas e o sertão mineiro.
Entre as canções havia homenagens a James Joyce, W.B Yeats, Nietzsche e o título do disco aludia a um conto de Guimarães Rosa, evidenciando o caráter intertextual e literário do disco.
O álbum ainda contou com a participação especial do compositor e multi-instrumentista Marcus Viana e foi lançado no Brasil e na França.
Ao lançamento seguiu-se uma turnê que gerou o DVD “Braia…ao vivo”, lançado em 2010.
O SEGUNDO ÁLBUM
Depois de anos sem atividades, o Braia lança seu segundo álbum, chamado “…e o mundo de cá”, desta vez, uma experiência instrumental em que o artista diz explorar mais a fundo a riqueza dos ritmos brasileiros sem deixar a irlandesidade, marca indelével de sua identidade artística, de lado.
Os temas do álbum referenciam aspectos e fatos da memória e história brasileira, principalmente do imaginário cultural mineiro, como a Guerra dos Emboabas, a corrida do ouro, entre outros.
Ao seu lado nesta jornada estão os músicos Fabrício Altino (bateria), Anderson Silvério (contrabaixo), Alex Navar (gaita de fole irlandesa) e Rafael Castro (teclados), além de convidados violinistas como Nathan Viana, Daiana Mazza e Kane O’Rourke.